sábado, 5 de junho de 2010

“Como os eurodeputados mandam em nós”

O título, entre aspas, não é da minha autoria; pertence à reportagem publicada na Pública a 7 de Junho do último ano que recebeu o Prémio de Jornalismo do Parlamento Europeu de 2010.

Num longo artigo, o autor mostrava aos leitores que as decisões tomadas no Parlamento Europeu tinham (e têm) influência na vida prática, quotidiana, dos cidadãos dos Estados-Membros. Desde as tarifas dos telemóveis aos bilhetes de avião, passando pelos direitos de autor, são treze as decisões do Parlamento Europeu exemplificadas neste artigo que nos põe a pensar sobre o projecto europeu e nos aproxima desta realidade supranacional.

Vale a pena lê-lo aqui.

5 comentários:

  1. Põe-nos a pensar que graças a Deus que esse projecto está para ruir..... Desqueira que rua mesmo! E o título é muito desafortunado. Nada "europeísta".....

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  2. Não está nada para ruir!! Continuará o seu caminho atribulado desde 1957! Pois, o título é do autor do artigo.. Mas penso que seja mais marketing que outra coisa: torna-se apelativo! Lol!

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  3. lolol adoro a tua expressividade. "Atribulado" i.e. "sem princípios"..... A UE ainda tem princípios, André?

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  4. Sim, claro que tem princípios. Há uma solidariedade europeia inerente. O que não implica que não existam interesses económicos, por exemplo, que subjazam a determinadas escolhas. Mas esses princípios existem, porque a questão da paz e da prosperidade continua a estar presente no discursos dos eurocratas... Há princípios. Há mais do que interesses particulares, eu diria. Em tempo de crise há aquela tendência para salvar a pele, se é disso que me vais falar. Ainda assim, continuo a acreditar na existência desses princípios.

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  5. Andreuccio e os seus vícios racionalistas....

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