Há um ano atrás, escrevia eu no "Mundo em Revista" sobre a sucessão de Kim Jong-Il, uma vez que se levantaram rumores na altura que o seu filho mais novo seria aquele que o actual líder da Coreia do Norte queria ver a comandar os destinos do país.
Ontem, foi notícia no Público a reunião do Partido Comunista norte-coreano que se ocupará da discussão sobre a escolha dos novos dirigentes. Este encontro, tão raro que o útlimo foi na década de 60, tendo havido apenas três desde 1948, deverá confirmar a vontade de Kim Jong-Il em ser substituído (em princípio não agora) por Kim Jong-Un, que tem acompanhado o país nos últimos meses com especial frequência e influenciado algumas decisões.
Conseguirá o regime de Pyongyang suportar a perda do seu "querido líder"? Conseguirá Jong-Un manter o regime comunista mais fechado do mundo sem alguma abertura?
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