Ganhou o Prémio Liberdade e Democracia em França, foi convidado para ir para o Tribunal Penal Internacional em Haia e foi aprovada a sua ida, apesar de estar no meio de um processo judicial. O juiz espanhol está confiante e espero que tenhas motivos para estar. Ter coragem para pôr o dedo na ferida do franquismo é necessário. Avivar memórias, não esquecer o passado e não deixar impunes quem abusou da dignidade humana.
Bravo, Garzón!
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