Armar o país para defendê-lo até ao último milímetro: é assim mesmo que Chávez explica a sua cada vez maior aquisição de armamento. E numa cerimónia onde contou com os representantes de vários países sul-americanos, desfilaram:
1. Grupos folclóricos
2. Tractores iranianos
3. Tanques antimísseis russos
4. Mísseis russos
5. Aviões de combate chineses
É interessante perceber que, à semelhança de outros Estados frágeis democraticamente, também a Venezuela aposta em cerimónias grandiosas, na tradição (folclore), no simbolismo de todas as posições, dos discursos inflamados contra um qualquer inimigo externo, na força militar dissuasora. O discurso foi contra o imperialismo e o império, que “não não podem ser subestimados, mas também não devem ser temidos”. Também interessantes são as parcerias dos negócios venezuelanos: Teerão, Moscovo, Pequim e Caracas num eixo de intercâmbio bélico. Dá que pensar.
Sou suspeita para falar sobre isto porque detesto o Chávez com todas as minhas forças. Como diria o velho ditado: Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és.
ResponderEliminarP.S. Não vinha aqui há imenso tempo, portanto estou a fazer um apanhado de tudo o que tenho andado a perder ;)
Ok, ok! Não te preocupes! Lê à vontade! Lool!
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