Eu sei que tu adoras socializar tudo Andreuccio (piadinha intended), mas já pensaste no impacto sobre a saúde socializada europeia de se fazer o mesmo nos EUA? É que o progresso vem de lá... Uma comuna funciona no seio de uma sociedade democrática, por exemplo. Um país comuna cai aos pedaços, como a Coreia.
Bem, eu não sou propriamente marxista também! O progreso vem dos Estados Unidos, mas também vem da Suécia, certo? E não é por isso que os suecos deixam de ter o sistema de saúde que têm...
Não necessariamente! O que eu quis chamar à atenção foi para a importância da saúde privada americana no progresso científico nessa área. Não estou confortável para afirmar valores ou impactos, mas é importantíssimo reflectirmos.
Uma comuna funciona enquanto as pessoas puderem de lá sair voluntariamente. Quando não podem deixa de funcionar. Os nossos sistemas de saúde são eventualmente o que são graças a desenvolvimentos fruto do americano, em maior ou menor medida. A Suécia terá um excelente serviço de saúde, mas as técnicas lá usadas foram desenvolvidas na Escandinávia?
Ah, sim! Now I got it! ;) Nunca tinha ponderado esse argumento... Os interesses da saúde privada no progresso científico da medicina e do funcionamento dos sistemas de saúde em si. Certamente que com um sistema de saúde público esses desenvolvimentos continuarão a acontecer, ainda que com menos ímpeto - arrisco-me eu numa previsão...
De qualquer das formas não me parece que seja um custo convenientemente estimado e ponderado. Se é que é possível estimá-lo.
E há também outra questão: foge ao escrutínio democrático porque é uma potencialidade. Não causa destruição do que já temos, apenas diminui o que viremos a ter.
Eu sei que tu adoras socializar tudo Andreuccio (piadinha intended), mas já pensaste no impacto sobre a saúde socializada europeia de se fazer o mesmo nos EUA? É que o progresso vem de lá... Uma comuna funciona no seio de uma sociedade democrática, por exemplo. Um país comuna cai aos pedaços, como a Coreia.
ResponderEliminarAbraço
Bem, eu não sou propriamente marxista também! O progreso vem dos Estados Unidos, mas também vem da Suécia, certo? E não é por isso que os suecos deixam de ter o sistema de saúde que têm...
ResponderEliminarNão necessariamente! O que eu quis chamar à atenção foi para a importância da saúde privada americana no progresso científico nessa área. Não estou confortável para afirmar valores ou impactos, mas é importantíssimo reflectirmos.
ResponderEliminarUma comuna funciona enquanto as pessoas puderem de lá sair voluntariamente. Quando não podem deixa de funcionar. Os nossos sistemas de saúde são eventualmente o que são graças a desenvolvimentos fruto do americano, em maior ou menor medida. A Suécia terá um excelente serviço de saúde, mas as técnicas lá usadas foram desenvolvidas na Escandinávia?
Abraço
Ah, sim! Now I got it! ;) Nunca tinha ponderado esse argumento... Os interesses da saúde privada no progresso científico da medicina e do funcionamento dos sistemas de saúde em si. Certamente que com um sistema de saúde público esses desenvolvimentos continuarão a acontecer, ainda que com menos ímpeto - arrisco-me eu numa previsão...
ResponderEliminarDe qualquer das formas não me parece que seja um custo convenientemente estimado e ponderado. Se é que é possível estimá-lo.
ResponderEliminarE há também outra questão: foge ao escrutínio democrático porque é uma potencialidade. Não causa destruição do que já temos, apenas diminui o que viremos a ter.