(De regresso - problema resolvido)

Das duas uma: ou o senhor realmente está interessado em aproximar a Ucrânia da Europa, pelas inúmeras vantagens que este país de Leste daí retira, o que me parece muito provável; ou como Moscovo tem tanta confiança neste seu aliado, não se importa sequer que o Presidente opere uma viagem de cosmética a Bruxelas e deixe a Rússia para segundo lugar, quando, na realidade, é o Kremlin que habita nos seus planos estratégicos mais importantes.
A minha questão permanece. Será possível a Ucrânia dar-se com Deus e com o Demónio? (sem quaisquer acepções religiosas da expressão) Não terá que escolher um?
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