Na sequência dos confrontos acontecidos em Julho passado entre os uigures (minoria chinesa de religião muçulmana, mas maioria na região de Xinjang) e os han (maioritários em toda o país, mas minoritários naquela zona), a Al-Qaeda apela à jihad na China, que acusam de ser opressora, comparando-a com a URSS.
Esta organização terrorista declara que vai ficar ao lado dos irmãos oprimidos naquela zona que está próxima de pólos muçulmanos importantes, como o Afeganistão, o Paquistão, o Cazaquistão, o Tajiquistão, para além ainda da Rússia, Mongólia e Índia.
De destacar que Xinjiang tem grandes reservas de petróleo e é o maior produtor de gás natural de toda a China, o que justificará, em parte, este apoio estratégico da Al-Qaeda.
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