Pois mesmo sem a assinatura de Klaus, sem a completa e "definitiva" ratificação do Tratado de Lisboa e sem a instituição do novo cargo de Presidente da União, e já os eurocratas correm para formar fila para o cargo.
Tony Blair foi o primeiro e aquele que uns consideram o ideal para o lugar, mas que outros criticam por pertencer ao país menos europeu dos europeus, o eurocéptico Reino Unido. Outro nome também falado é o do holandês Jan Peter Balkenende.
Agora, e fazendo lembrar o ex-Primeiro Minsitro português Durão Barroso, Jean-Claude Juncker, actual chefe do Governo luxemburguês, vem dizer-se disponível e o ideal, atendendo à sua visão "ambiciosa" da Europa. Ainda muita água vai correr debaixo da ponte, que é o mesmo que dizer que muitos nomes vão ainda surgir para o big boss europeu.
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