quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Islão no Mundo


Islão. Este é um conceito que tem assustado muita gente, principalmente depois do 9/11 e da caça ao terrorista. Diariamente chegam-nos imagens de violência, atentados, bombas, feridos e mortos – e esta informação é de tal ordem que já passa ao lado de muita gente. Quem sabe quantos mortos resultaram do último ataque bombista da Al-Qaeda ou dos Taliban? Que se apercebeu que ele realmente ocorreu? Praticamente ninguém passa dos títulos que anunciam tais tragédias, o que é compreensível. Associamos muçulmanos ao fundamentalismo e está feito. Não há cá a eventualidade de perceber que nem todos os muçulmanos defendem uma literal guerra santa ou de tentar perceber quais são os verdadeiros e reais motivos das organizações terroristas. Muitos crentes podem estar apenas em concordância com esses organismos simplesmente porque o entendem como a única forma possível de integração e de se fazerem ouvir no mundo. Erradamente.


Um estudo que levou três anos a estar concluído e que se chama “Mapping the Global Muslim Population”, levado a cabo pelo Pew Forum on Religion and Public Life, apresenta algumas conclusões interessantes.

Um em cada quatro habitantes do mundo é muçulmano. A Indonésia e o Paquistão são os países que concentram um maior número destes crentes, seguidos pela Índia, mesmo sendo este um país maioritariamente hindu – o que surpreende.



O que talvez não surpreenda é que dois terços dos muçulmanos se encontrem na Ásia, mesmo apesar de países como Marrocos terem 99% de população que segue o Islão. Ao todo, no mundo, há 1,57 biliões de muçulmanos contra os 2,25 biliões de cristãos (não só católicos, naturalmente). A diferença está em que os primeiros têm tendência para aumentar, ao contrário dos segundos. Nitidamente, estes valores extrapolam em muito o Médio Oriente, o que implica que se redefinam políticas e concepções, pois este não é o centro do mundo muçulmano.

Aconselho a leitura do relatório, da sua síntese ou mesmo de notícias que se referem a ele.

É altura de desfazer confusões e mal-entendidos. Destruir preconceitos e promover a tolerância e a aceitação mútua. De analisar e arranjar soluções. É para isso que servem as Relações Internacionais e o que de fascinante têm.

2 comentários:

  1. pois, pois. e não são só os muçulmanos que são malucos! o pápá não diz que o preservativo é mau?!? a esse ratzinger é que lhe deviam enfiar uma bomba no c*...
    sugus

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  2. maomé assassinou allah
    Na prática a última coisa que maomé fez foi assassinar o seu próprio allah maometano.
    Deixou-o sem fala e sem espírito.
    Mas antes, e no islam, maomé tirou o filho a Deus e castrou-O para que nem descendência pudesse deixar.
    maomé também antes, assasinou a familia de allah, os amigos e todas as entidades espirituais
    boas,anjos, arcanjos, santos e outras.
    Pior ainda. No islam as coisas são cada vez piores.
    Mo islam, maomé só deixou o diabo à solta.
    No islam, satanás é a única entidade espiritual activa e que sussurra aos maometanos.
    Os maometanos eruditos podem confirmar isto.
    Dão é depois voltas e mais voltas a justificar, mas isso só prova que o islam é muito hábil a enganar
    os próprios e a tentar enganar os outros.
    Pode-se dizer que isto acontece no mundo imaginário, mas é este mundo imaginário que controla o maometismo.
    Estas verdades dão uma ideia da intolerância e satanismo que existe na doutrina maometana.
    Para maomé um allah vivo ou qualquer entidade espiritual boa viva, seriam os maiores perigos ao seu poder.
    Nem o próprio allah maometano podia escapar com vida às mãos de maomé.
    Só fora do islam o bem e o Bom Deus podem existir e estar vivos e manifestarem-se nas pessoas e no mundo.

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