Esta semana, o Presidente da Comissão Europeia escolheu os seus colaboradores e divulgou-os à comunidade. Algumas das previsões que fiz num dos artigos anteriores estavam certas – só me passou ligeiramente ao lado a da Alemanha.
Assim sendo, a França lá ficou com a importante pasta do Comércio Interno, a Alemanha não ficou com a da Indústria, que calhou a um italiano, mas com a da Energia (não tão importante, mas ainda assim com algum relevo); Olli Rehn, o sueco responsável pelo alargamento, passou para os Assuntos Económicos e Financeiros, ficando a, para mim, também crucial pasta do Alargamento para um checo.
A Vice-Presidente, e responsável pela Política Externa, é a baronesa Catherine Ashton (eu não resisto em chamar-lhe baronesa…), que continua a dar controvérsia e a prometer que nos vai orgulhar. A nós, não sei; mas a Barroso vai, de certeza…
Tomarão posse logo após o Parlamento Europeu, talvez ainda em Janeiro do ano que vem. Continuarei a acompanhar com cuidado as notícias vindas de Bruxelas para avaliarmos o desempenho da nova equipa de Durão Barroso e, já agora, os efeitos do sebastiânico Tratado de Lisboa.
Sem comentários:
Enviar um comentário