quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Obama sem popularidade e chineses sem noivas


Obama atingiu o valor mínimo da sua popularidade: 41%. Devo apenas dizer que, em termos de política externa, e segundo uma investigação que realizei recentemente, a popularidade de Obama decresceu durante o ano passado. Contudo, esse decréscimo não foi assim tão linear e notou-se alguma recuperação, essencialmente a partir do discurso do Presidente de 1 de Dezembro, onde anunciava o reforço militar para o Afeganistão. Em termos gerais, no entanto, parece que os americanos estão a ficar descontentes. A opinião pública nos EUA é muito complexa...


Do outro lado do mundo, na China, surgem preocupações com os milhões de homens chineses que, daqui a alguns anos, não terão mulheres para casar. Esta notícia, que pode parecer quase um faits divers, é de extrema importância para as relações internacionais. Não podemos esquecer-nos que a China assenta muito da sua influência mundial em termos demográficos e esta revelação, lógica no seguimento das políticas adoptadas pelo país, traz uma reflexão necessária e mais crítica relativamente ao papel do Reino do Meio no futuro.

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