A candidata Iulia Timochenko ofereceu o cargo de primeiro-ministro a um dos seus rivais na corrida às presidenciais, caso este a apoiasse durante a segunda volta daquelas eleições. É o tudo por tudo para assegurar a vitória e evitar que o país regresse a uma posição pró-russa, deitando por terra a revolução laranja. O senhor, pelos vistos, recusou a oferta e os dois candidatos continuam a tentar arranjar apoios.
O importante é que o país retome o rumo e rapidamente, porque a crise e o descrédito da classe política poderão vir a ter consequências graves para a Ucrânia.
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